CÓLERA MORBUS
Corria o ano de 1868 ou 1877 quando a população do pobre e sofrido NORDESTE foi surpreendida pela peste negra, a tão temida CÓLERA MORBUS, proveniente de uma resistente bactéria, onde os sintomas eram: febre, vômitos, diarreias insistentes perdendo-se assim toda agua do organismo, levando fatalmente a morte.
A epidemia assolou e dizimou a maior parte da população pobre da época, talvez a deficiência de cemitérios oficiais fizeram com que fossem improvisados cemitérios emergenciais.
Foto de antigas covas.
Foto de antigas covas.
O nosso município ainda tão pequeno e indefeso assistia aquela tragédia sem tomar nem uma providencia preventiva e pela falta de médicos e medicação adequada.
Foram incontáveis as mortes, centenas, milhares, contam os “antigos” e que o Bairro do Rosário foi o local escolhido para o repouso eterno d’aquelas pobres almas, todos foram enterrados em valas comuns(fotos). Depois o Bairro começou a ficar povoado, e as residências passaram a encontrar restos mortais, muitas ossadas, apesar de macabro foi e é a prova de que a história que o povo conta, realmente aconteceu.
<!– wp:paragraph –>
<p>Redação: Celene Queiroz</p>
<!– /wp:paragraph –>
<!– wp:paragraph –>
<p>Co-participação: Carlos Aparecido e Reginaldo Landim</p>
<!– /wp:paragraph –>