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José da Costa Veloso, filho de Melquíades da Costa Veloso e Brasilina do Amor Divino, nasceu no dia 20 de julho de 1921 e faleceu em 14 de novembro de 2009. Começou a trabalhar muito para ajudar a família. Casou-se com Dona Raimunda Pereira da Costa, conhecida como Dona Vilany com quem teve 12 filhos (dos quais faleceu uma das filhas), 36 netos, 39 bisnetos e 1 tataraneto. São esses os filhos: Francisco, Paulo, Célia, Luciana, Socorro, Antônio, Wilma, José, Sálvia, Arlindo e Kariny.

Teve (2) dois irmãos legítimos, Lecite e Angélica e outros por parte de pai. Trabalhou de vigilante, fiscal do matadouro e da rodoviária, na fábrica de brinquedos Estrela em São Paulo, na imobiliária Nova Barbalha, Hospital Infantil Leão Sampaio como zelador, Indústria de Pré-moldados Hércules LTDA, na IBACIP e trabalhou no Armazém de Rapadura de João Coêlho e Zé Nunes. Gostava muito de futebol e foi jogador do time do Kariri e por causa de um grito de guerra no jogo foi chamado de “Pavão”.

Desde os 10 anos de idade que carregava o Pau da Bandeira, o qual chamava “Pau de Toim”, mais tarde passou a ser animador do Pau da Bandeira, que ao chegar era logo aclamado pelos carregadores, que o colocavam em cima do Pau, por um determinado tempo. Ele aclamava: “Viva Santo Antônio” e os carregadores respondiam “Viva! ”. Em seguida Zé Veloso começava a cantar:

Abra a roda gente! Oi xiu, xiu, xiu!

O lêlê ô, papagaio, O lêlê ô, papagaio loro!

Minha mãe me chamou feio, me chamou carandá.

Maneiro pau, por último o F com R:

O F com R e o A…..FRA

O F com R e o E…..FRE

O F com R e o I……FRI

O F com R e o O…..FRO

O F com R e o U…..FRU

FRA….FRE…. FRI….FRO….FRU… VIVA SANTO ANTONIO!

Gostava de usar um chapéu de cangaceiro na cabeça.

Recebeu os seguintes apelidos:

PAVÃO: Como já foi dito antes no futebol;

CEARÁ: porque passou um bom tempo em São Paulo;

MACHOTO: apelidado por amigos de bebida;

ZÉ VELOSO: cognome carinhoso.

Fonte: Arquivo da própria família

Homenagem:

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