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Maria Sarita Silva Coelho.
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Maria Sarita Silva Coelho, nasceu na cidade de Barbalha-Ce no dia 21 de novembro de 1964(completaria 56 anos no dia 21 de novembro de 2020). Filha de João Coêlho Neto e Zenilda Silva Coêlho. Atualmente residia na Rua dos Cariris Nº 73. Tinha 04 irmãos:  Sandra Maria Coelho Nunes, Suelen Maria Coelho Augstroze, Silvino Neto e Maria Risalva dos Santos. Casou-se com Antonio Erfo Feitosa Luna com quem teve 03 filhos: Lucas Emanuel Coelho Luna, Emannuelle Coelho Luna e Layla Coelho Luna (considerada sua melhor amiga). Segundo Layla considerava a Sra. Maria de Lurdes Correia mais conhecida como “Tia Nice” como uma mãe para a família.  Teve 01 neto: João Hélio filho de Lucas Emanuel Coelho Luna.

Sua vida estudantil teve início no Instituto Dom Bosco passando pelo Colégio Nossa Senhora de Fátima e Colégio Santo Antonio.

Sua vida profissional está resumida como funcionária da Usina Manuel Costa Filho, na Prefeitura Municipal de Barbalha trabalhou no setor contábil na primeira gestão de Antonio Inaldo de Sá Barreto no período de 1977 a 1982 e na primeira gestão de João Hilário Coêlho Correia de 1983 a 1988. Já na segunda gestão de João Hilário Coêlho Correia foi tesoureira da prefeitura no período de 1993 a 1996. Foi proprietária de loja de roupas por muito tempo divulgando a marca 775. Mostrou suas habilidades como compositora criando músicas para o Festival FEMUB classificando em primeiro, segundo e terceiro lugar com a participação de sua filha mais velha Emannuelle Coelho Luna. Ajudou músicos, artistas, dançarino construindo o Centro Cultural, criando o Free Dance e realizando por muito tempo os Melhores do Ano.

Maria Sarita Silva Coelho, faleceu no dia 31 de outubro de 2020, sábado. Deixando muita saudade a todos.

DEPOIMENTO:

” às vezes pensamos que mesmo estando destinados a uma linha tênue da vida, as coisas seriam mais simples. No meio do percurso conhecemos várias pessoas e eu tive a sorte de nascer de uma pessoa complexa, genial e humana. Minha mãe (Sarita) era um exemplo daquelas mulheres que assim como Jane Austen, nasceram na época errada ou lugar errado. Ela sempre foi especial, sempre foi forte apesar de se chamar fraca. Não era perfeita, ninguém é… Mas ela fez sempre o melhor por todos, principalmente por quem ela não conhecia. Deu oportunidades únicas a muitos. E a mim? Ahhh, minha mãe… você é parte de mim, sempre vou lhe levar a todos os lugares que a senhora não pode ir, sempre vou lhe amar, nunca vou lhe deixar ser esquecida e como dizia a música que a senhora tanto amava ” Agimos certo sem querer.

Foi só o tempo que errou

Vai ser difícil eu sem você

Porque você está comigo o tempo todo”. A senhora fará muita falta, mãe. Te amo, Layla.

Escrita por Layla Coelho Luna.

Mural

Publicado por Antonio Reginaldo no Blog www.barbalhaesquecida.home.blog

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